quarta-feira, 20 de maio de 2009

SUCESSO E FEITIÇARIA


1. Duas palavras gregas são utilizadas para designar feitiçaria: “mageia” (de onde deriva a palavra mágica) e pharmakeia [1], de onde provém a palavra farmácia, que é traduzida por "feitiçaria" em Gl 5.20; Ap 9.21 e 18:23. Esta última expressão principalmente significava o uso da medicina, das drogas, dos encantos; do evenenamento; depois, então, a feitiçaria.
2. Várias palavras diferentes são traduzidas por "feitiçaria" no Antigo Testamento (1Sm 15.23; 2Cr 33:6; 2 Rs 9.22; Mq 5.12 e Na 3.4). Deus proibia que seu povo tivesse alguma relação com o que hoje denominamos "ocultismo" (Dt 18.9-14). As bruxas eram exterminadas (Ex 22.18; 1Sm 28.7-9). O povo de Deus não devia buscar luz nas trevas.
3. A prática da feitiçaria esta associada a uma lei fundamental, denominada de Lei do Mentalismo - "Penso, logo existo". Esta lei nos afirma que todo o universo é Mental. Tudo existe na mente da “deusa” ou do “deus”, que em nós "pensa" para a existência. Seria como dizer que a mente humana são como computadores interligados em uma rede, onde o provedor, por exemplo seria a Grande Mãe. Somente ela possuiria a mente divina que sustenta e fornece subsídios para a evolução do homem.
4. Os cientistas acreditam que os fenômenos do mundo material têm seu esteio numa ordem chamada de inteligência objetiva. Os feiticeiros dizem tratar-se da “Mente da Deusa”. Segundo eles todo conhecimento flui e reflui através dela. Entretanto, os adeptos desta prática afirmam que mesmo estando conectados "dia e noite" com a “Mente da Deusa”, eles não tem acesso a todo o tipo de conhecimento, pois caso isso acontecesse, alegam que não teriam como manuseá-lo, nem processá-lo.
5. Com isso, explicam que sendo a natureza perfeita, ela teria presenteado o homem com filtros ou bloqueadores que supostamente impedem a mente de ser bombardeada com excesso de informação. Assim, somente em "estado alterado de consciência" é que estes bloqueadores seriam desligados permitindo o contato direto com a “Mente da Deusa” e então, para a Mente do Todo.
6. Com estas teorias, e apesar das advertências bíblicas e das terríveis conseqüências da desobediência, uma série de ensinos duvidosos tem encontrado espaço nos púlpitos das igrejas na atualidade. Em busca do sucesso pessoal e financeiro, muitos cristãos tem sido seduzidos para a prática da feitiçaria. Este tipo de procedimento surge para alguns crentes sob o disfarce de técnicas de indução à fé que proporcionam crescimento de poder espiritual e experiência de milagres. Charles Colson, citado por Dave Hunt [2] em sua obra escreveu o seguinte:
“O inimigo está entre nós. Ele se infiltrou de tal modo em nossas linhas que muitos simplesmente já não conseguem distinguir entre a verdade e a heresia”

7. Uma das maiores autoridades mundiais no ocultismo e sua história, envolvido ele mesmo com o oculto, Manly P. Hall [3] declarou o seguinte:

“...há farta evidência de que em muitas formas do pensamento modernos – especialmente na chamada psicologia da prosperidade, na metafísica do desenvolvimento da vontade e em sistemas de técnicas de venda de alta pressão – a magia negra passou por uma simples metamorfose, e, embora seu nome possa ter mudado, sua natureza permanece a mesma”.

8. A Atitude Mental Positiva (AMP) muito difundida por tais formas de pensamento, consiste em uma técnica antiga de exercer poder mental sobre a matéria que parece funcionar e que vem se infiltrando sutilmente na igreja hodierna. O que o mundo secular chama de “poder da mente” muitos crentes confundem com “fé”.
9. Uma linguagem comumente ouvida no meio evangélico é o verbo determinar. As pessoas costumam testemunhar: “Eu determinei e a minha vitória aconteceu”. Determinar é um procedimento de Atitude Mental Positiva (AMP). Assim, a capacidade de exercer “o poder da mente sobre a matéria” não é mais considerado algo estranho ou oculto, e sim parte de um potencial de fé natural. Estas técnicas de “indução a fé” na verdade são a velha feitiçaria com novos rótulos. Muitos cristãos parecem desconhecer a verdadeira natureza do perigoso jogo mental em que estão envolvidos. Feitiçaria, mesmo com outro nome, ainda é feitiçaria[4].
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[1]RIENECKER, F. e ROGERS, C. Chave Lingüística do NT Grego. São Paulo: Vida Nova. 2000.
[2]HUNT, Davi & MCMAHON, T. A. A Sedução do Cristianismo. Porto Alegre: Chamada da Meia-Noite, 1985. p. 12.
[3]HALL, Manly P. Masonic, Hermetic, Qabbalistic and Rosicrucian Symbolical Philosophy (Los Angeles, 1969, 16ª edição), pp. ci,cii.
[4]Ibid., 16, p. 14.

JUDAIZANTES MODERNOS

O problema dos judaizantes vem sendo enfrentado desde os primórdios da igreja cristã. O apóstolo Paulo escreveu aos Gálatas (c. 49 DC) para, entre outros, tratar também acerca deste assunto, pois aqueles irmãos da Galácia estavam passando por uma situação semelhante a da igreja de hoje.

Quando Paulo escreveu aos Gálatas, Os judeus estavam presentes em todo o Império Romano, principalmente nas cidades mais importantes. Muitos deles se converteram ao cristianismo e, dentre os convertidos, havia aqueles que queriam impor a lei mosaica sobre os cristãos gentios. Estas pessoas passaram a ser conhecidas como os "judaizantes". Assim como os fariseus e os saduceus perseguiram Jesus durante o período mencionado pelos evangelhos, os judaizantes pareciam estar sempre acompanhando os passos de Paulo a fim de influenciar as igrejas por ele estabelecidas. Essa questão entre judaísmo e cristianismo percorre o Novo Testamento e ainda encontra espaço na igreja atual.

Os judaizantes chegavam às igrejas com o Velho Testamento "nas mãos". Isso se apresentava como um grande impacto para os cristãos. O próprio Paulo ensinava a valorização das Sagradas Escrituras. Como responder a um judeu que mostrava no Velho Testamento a obrigatoriedade da circuncisão e da obediência à lei? Além disso, apresentavam Abraão como o modelo para os servos de Deus.

Os judaizantes ensinavam que a salvação dependia também da lei, principalmente da circuncisão. Segundo eles, para ser cristão, a pessoa precisava antes ser judeu (não por descendência, mas por religião). Foi para combater as heresias judaizantes que Paulo escreveu aos Gálatas e mostrou àqueles irmãos que voltar as práticas e aos cerimoniais da Lei era cair da graça (Gl 5.1-10).

Na verdade, de acordo com Champlin [1], os judaizantes eram pessoas simples, sem um claro entendimento espiritual, que tentavam fazer a Igreja Cristã voltar à posição de uma simples sinagoga. Eles aceitavam as reivindicações messiânicas de Jesus, mas não entendiam que a doutrina paulina da salvação pela graça, mediante a fé, havia anulado a lei como método de obtenção da salvação.

Algo parecido tem acontecido na Igreja brasileira nos dias atuais. Os judaizantes modernos ensinam que os crentes devem guardar as festas judaicas, ler a Torah nos cultos, etc. É muito comum ver alguns cristãos usando kipás (bonézinho usado pelos judeus), buscando ligações genealógicas com o povo israelita para que possam obter nacionalidade judia, entre outras coisas. Até mesmo nos cultos de algumas igrejas, músicas e danças judaicas foram inseridas.

Em nome do amor a Israel a bandeira da nação é colocada na igreja, o shofar é tocado e promovem-se as festas com a promessa de uma nova unção sobre a vida de quem participa de tais celebrações. Há igrejas onde as pessoas não podem adentrar ao templo de sandálias ou sapatos e são orientadas a tirar os calçados, pois, segundo ensinam, irão pisar terra santa.

Já existem denominações no Brasil onde os assentos foram retirados dos templos e os crentes ficam de joelhos em posição semelhante à usada pelos judeus nas sinagogas. Algumas declaram a guarda do Sábado, ensinando que o sábado é o sinal de uma aliança perpétua e da volta de Cristo.

Nesta questão, outra vez, o ensino bíblico foi deixado de lado. O concílio apostólico de Jerusalém, cuja menção histórica se acha no décimo quinto capítulo do livro de Atos dos Apóstolos, decidiu que os costumes judaicos, incluindo a circuncisão e a guarda do Sábado, não eram obrigatórios para os cristãos, quer judeus, quer gentios, por não fazerem parte da dispensação do evangelho.

[1] CHAMPLIN. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. São Paulo: Hagnos. 2002. p. 619.

ASSOCIAÇÃO DE SUBTENENTES E SARGENTOS

No dia 20 de maio 09 (Quarta-Feira) na sede da Associação de Subtenentes e Sargentos do Exército no Setor Militar Urbano, participei da posse da Nova Diretoria.
Na ocasião o Sub Ten JUNIOR foi empossado como presidente pela quarta vez consecutiva.
Parabéns Junior pela sua reeleição e que Deus abençoe grandemente esta nova gestão.

sábado, 16 de maio de 2009

FELICITAÇÕES EM DOSE DUPLA


1. No dia 16 Mai 09 (sábado), celebramos com a querida família do Dc. Orlando e Irmã Simoni, o aniversário dos filhos do casal: Hudson e Ana Beatriz.

2. Desejamos as mais ricas bênçãos dos céus, muitas felicidades e muitos anos de vida!

3. Na ocasião, estavam presentes, além dos pais, o avô Sr. Olival e a avó Sra Odete, amigos, colegas e alguns irmãos em Cristo Jesus.


O texto bíblico dedicado aos aniversariantes foi o Salmos 150. 1-2:


"1 Louvai ao SENHOR. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder."
"2 Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza."

FELICITAÇÕES


1. Celebramos com a querida família do Dc. Antônio Netto e Irmã Lúcia, o aniversário do caçula do casal, o agora pré-adolescente Thiago (conhecido como Thiaguinho).
2. Desejamos as mais ricas bênçãos dos céus, muitas felicidades e muitos anos de vida!
3. Na ocasião, estavam presentes, além dos pais, o irmão mais velho Ítalo, a avó Dona Geni que veio de Fortaleza - CE, um dos tios, alguns irmãos em Cristo e amigos.
O texto bíblico dedicado ao aniversariante foi o Salmos 103.1-5:

"1 Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome."
"2 Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios."
"3 Ele é o que perdoa todas as tuas iniqüidades, que sara todas as tuas enfermidades,"
"4 Que redime a tua vida da perdição; que te coroa de benignidade e de misericórdia,"
"5 Que farta a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia."

quinta-feira, 14 de maio de 2009

OLHANDO PARA JESUS!


Olhando para Jesus, autor e consumador da fé ...”
Hebreus 12.2a

O texto bíblico acima citado, nos impulsiona a olharmos para Jesus como aquele que é o líder e pioneiro no único caminho que nos leva a Deus, o qual, ainda que divino, como homem de fé ultrapassou todos os demais heróis da fé, pois na qualidade de homem, em sua missão e peregrinação terrena, Jesus precisou chorar, sofrer e aprender a exercitar a fé como os outros homens, a fim de atingir a perfeição e tornar-se exemplo e alvo para todos aqueles que desejam a salvação.


Por esta razão o autor aos Hebreus nos adverte a olharmos exclusivamente para Jesus, ou seja, desviarmos os nossos olhos de toda e qualquer distração; sendo que essa atitude deve ser o intenso propósito de cada crente.


Olhar para Jesus significa dizer não à dúvida e a incredulidade. Pedro quando foi ao encontro de Jesus andando sobre as águas do mar da Galiléia, estava indo muito bem enquanto permanecia olhando para o alvo (Jesus!). No entanto quando percebeu que o vento era contrário e quando sentiu a água fria em seus pés, deixou de olhar para Jesus e passou a olhar para as adversidades e com isso começou a afundar. Em meio ao desespero gritou por socorro ao que Jesus estendeu-lhe a mão e replicou-lhe: “Porque duvidaste, homem de pequena fé?”


Assim como o apóstolo Pedro, também nós estaremos fadados a naufragar na fé se deixarmos de olhar para Jesus e passarmos a olhar para os problemas, dificuldades, lutas e aflições, ventos que as vezes nos açoitam ferozmente quando estamos a caminhar pela fé em direção ao nosso salvador, o Senhor Jesus Cristo.

Portanto se desejamos vida espiritual plena e vitória completa em nossas vidas é mister que prossigamos caminhando olhando e confiando em Jesus, autor e consumador da nossa fé!

A CABANA - UMA ANÁLISE CRÍTICA (3)



Em continuação a análise do livro “A Cabana” trago a última postagem.

A análise que faço é como teólogo e concluo que, se o livro não tivesse todos estes deslizes teológicos, poderia recomendar sua leitura. No entanto, por dever de consciência considero o livro tendencioso, apelativo, perigoso e mais prejudicial que benéfico. Vejamos os dois últimos assuntos:
DESCRÉDITO DAS DOUTRINAS CRISTÃS, E
LINGUAGEM OBSCENA.

Vamos aos fatos:

1. DESCRÉDITO DAS DOUTRINAS CRISTÃS - Temos na obra uma clara tendência em desacreditar e colocar em xeque algumas doutrinas cristãs.

1.1 O AUTOR INSINUA QUE NO EPISÓDIO DA CRUZ JESUS SE ENGANOU AO DECLARAR QUE O PAI O TINHA ABANDONADO:
“ - Na cruz? Espere aí, eu pensei que você o tinha abandonado. Você sabe: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?" — Era uma citação das Escrituras que freqüentemente assombrava Mack na Grande Tristeza. - Você não entendeu o mistério naquilo. Independentemente do que ele sentiu no momento, eu nunca o deixei.” (p. 86)

De modo contrário ao ensino de “A Cabana” a Bíblia ensina que o episódio da cruz foi real:
“Cerca da hora nona, bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactani; isto é, [Deus meu], [Deus meu], [por que me desamparaste?]” (Mt 27.46).

1.2 O LIVRO ENSINA QUE NO CÉU NÃO TEM RUAS DE OURO:
“ - Bom, Mack, nosso destino final não é a imagem do Céu que você tem na cabeça. Você sabe, a imagem de portões adornados e ruas de ouro. O Céu é uma nova purificação do universo, de modo que vai se parecer bastante com isso aqui. - Então que história é essa de portões adornados e ruas de ouro? - Esta, irmão - começou Jesus, deitando-se no cais e fechando os olhos por causa do calor e da claridade do dia -, é uma imagem de mim e da mulher por quem sou apaixonado. Mack olhou para ver se ele estava brincando, mas obviamente não estava”. (p. 164)

“Depois de um momento ele decidiu se juntar a Jesus e deitou-se de costas ao lado dele, abrigando os olhos do sol para espiar as nuvens que passavam no início da tarde. - Bom, para ser honesto — admitiu —, não estou desapontado, porque nunca me senti atraído pela "rua de ouro". Sempre achei meio chato...” (p. 165)

O que diz a Bíblia Sagrada?

“O muro era construído de jaspe, e a cidade era de [ouro] puro, semelhante a vidro límpido”. (Ap 21.18)
“As doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era de uma só pérola; e a praça da cidade era de [ouro] puro, transparente como vidro”. (Ap 21.21)


1.3 O AUTOR TEM UMA FORTE ATITUDE ANTI-INSTITUIÇÃO E POR ISSO ATACA AS DOUTRINAS E EXIGÊNCIAS PREGADAS NA IGREJAS.
“— Está dizendo que não preciso seguir as regras? — Agora Mack havia parado completamente de comer e estava concentrado na conversa.
— Sim. Em Jesus você não está sob nenhuma lei. Todas as coisas são legítimas.
— Não pode estar falando sério! — gemeu Mack.
— Criança — interrompeu Papai —, você ainda não ouviu nada.
— Mackenzie — continuou Sarayu —, só têm medo da liberdade os que não podem confiar que nós vivemos neles. Tentar manter a lei é na verdade uma declaração de independência, um modo de manter o controle”. (p. 189)

O ataque aqui é sutil. É verdade que em Jesus estamos isentos da lei e todas as coisas são legítimas, porém, como todas as mensagens sutis, esta afirmação é apenas uma meia verdade: Vejamos o que diz a Bíblia Sagrada:
“Todas as coisas me são [lícitas], mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são [lícitas]; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”. (1Co 6.12).

“Todas as coisas são [lícitas], mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são [lícitas], mas nem todas as coisas edificam”. (1Co 10.23).

2. LINGUAGEM OBSCENA – Com forte apelação na tentativa de extravasar emoções, o autor escorrega feio no diálogo de seu personagem com Deus e coloca em seus lábios linguagem obscena em total desrespeito a divindade:

“- Papai - ele disse chorando -, como posso perdoar aquele filho da puta que matou minha Missy? Se ele estivesse aqui hoje, não sei o que eu faria. Sei que não é certo, mas quero feri-lo como ele me feriu... se eu não puder ter justiça, ainda quero vingança”. (p. 208)

Vejamos o ensino bíblico:
“Não saia da vossa [boca] nenhuma palavra torpe, mas ó a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem”. (Ef 4.29)


Bem, aqui estão minhas considerações acerca dos deslizes, escorregões e mensagens subliminares do autor de “A Cabana”. Existem outros pormenores que poderiam ser discutidos, mas estes são suficientes para alertar acerca do perigo desta literatura de ficção.

Para concluir, ficamos com a palavra de Deus:

“Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de [fermento] leveda a massa toda?” (1Co 5.6)

“Examinai tudo. Retende o que é bom; e abstende-vos de toda espécie de mal” (1Ts 5.21-22)

A CABANA - UMA ANÁLISE CRÍTICA (2)




Em continuação a análise do livro “A Cabana” o que me trouxe maior preocupação são as tentativas sutis do autor em disseminar:
DOUTRINAS ESPÍRITAS,
ECUMENISMO DESENFREADO,
DESCRÉDITO DAS DOUTRINAS CRISTÃS, E
LINGUAGEM OBSCENA.

Vamos aos fatos:

1. DOUTRINAS ESPÍRITAS - Temos na obra no mínimo três episódios claramente espíritas em uma afronta direta as doutrinas cristãs:

1.1. O ENCONTRO E O DIÁLOGO DE MACK COM SUA FILHA MORTA:
“Agora Mack se concentrou na filha, tentando memorizar de novo cada detalhe de sua expressão, do cabelo e das mãos. Enquanto ele fazia isso, o rosto de Missy se abriu num sorriso enorme, com as covinhas se destacando. Em câmara lenta, ele pôde ver sua boca falando sem som: — Está tudo bem, eu... — e ela fez sinais acompanhando as palavras — ... te amo. Era demais e Mack chorou de alegria. Mesmo assim não conseguia parar de olhá-la, observando-a através de sua cachoeira de lágrimas. Estar tão perto assim era doloroso, vê-la ali, com aquele jeito tão característico de Missy”. (p. 154)

1.2. O ENCONTRO E O DIÁLOGO DE MACK COM SEU PAI MORTO:
“No uivo de vento e chamas, Mack segurou o rosto do pai com as duas mãos, forçando-o a olhá-lo para que pudesse gaguejar as palavras que sempre quisera dizer: "Papai, desculpe! Papai, eu te amo!" A luz de suas palavras pareceu explodir, afastando a escuridão das cores do pai, transformando-as em vermelho-sangue. Os dois trocaram palavras soluçantes de confissão e perdão. E um amor maior do que qualquer um dos dois os curou. Finalmente se levantaram juntos, o pai abraçando o filho como nunca pudera fazer antes. Foi então que Mack notou a onda de uma canção passando sobre os dois, como se penetrasse no lugar sagrado onde ele estava com o pai. Abraçados, incapazes de falar em meio às lágrimas, eles ouviram a canção de reconciliação que iluminava o céu noturno...” (p. 200)

1.3. A CANÇÃO PSICOGRAFADA DA FILHA MORTA PARA MACK:
“Sarayu se adiantou e disse com um floreio e uma reverência: — Sinto-me honrada em cantar a canção que Missy compôs exatamente para esta ocasião. E começou a cantar com uma voz que parecia vento de outono: um som de folhas balançando e florestas adormecendo lentamente, tons da noite chegando e uma promessa de novos dias. Era a cantiga insistente que ele ouvira Sarayu e Papai cantarolarem antes. Agora Mack escutava as palavras de sua filha:” (p. 216)

Os fatos acima relatados são claramente espíritas, ou seja, a possibilidade de comunicação com os mortos é colocada na obra como um fato possível e fidedigno. Trata-se, portanto, de uma verdadeira tentativa sutil de disseminar o espiritismo. Vejamos o que a Bíblia Sagrada diz a respeito destas coisas:
“Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti” (Dt 18.10-11)

2. ECUMENISMO – A obra retrata claramente a idéia do ecumenismo entre todas as religiões, independente de credo ou fé, incluindo o budismo e o islamismo:

“- Mack, eu as amo. E você comete um erro julgando-as. Devemos encontrar modos de amar e servir os que estão dentro do sistema, não acha? Lembre-se, as pessoas que me conhecem são aquelas que estão livres para viver e amar sem qualquer compromisso. - É isso que significa ser cristão? - Achou-se meio idiota ao dizer isso, mas era como se estivesse tentando resumir tudo na cabeça. - Quem disse alguma coisa sobre ser cristão? Eu não sou cristão. A idéia pareceu estranha e inesperada para Mack e ele não pôde evitar uma risada. - Não, acho que não é. Chegaram à porta da carpintaria. De novo Jesus parou.
- Os que me amam estão em todos os sistemas que existem. São budistas ou mórmons, batistas ou muçulmanos, democratas, republicanos e muitos que não votam nem fazem parte de qualquer instituição religiosa. Tenho seguidores que foram assassinos e muitos que eram hipócritas. Há banqueiros, jogadores, americanos e iraquianos, judeus e palestinos. Não tenho desejo de torná-los cristãos, mas quero me juntar a eles em seu processo para se transformarem em filhos e filhas do Papai, em irmãos e irmãs, em meus amados”. (p. 168-169)

Devo reconhecer a habilidade e a lábia do autor em escrever aquilo que a maioria das pessoas pensam que seria o certo. De fato, o amor de Deus está acima de qualquer credo, raça ou cor, porém, esta é uma meia verdade, pois a salvação implica em abandonar os velhos credos e abraçar o Evangelho de Jesus. E por mais belas que possam ser as palavras contidas na obra, elas não passam pelo crivo bíblico. Vejamos o que a Bíblia Sagrada diz a respeito destas coisas:

“E chamando a si a multidão com os discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”. (Mt 8.34)

“Mas agora vos escrevo que não vos comuniqueis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal nem sequer comais”. (1Co 5.11)

“Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada”. (1Tm 4.1-2)

“Não vos deixeis levar por doutrinas várias e estranhas; porque bom é que o coração se fortifique com a graça, e não com alimentos, que não trouxeram proveito algum aos que com eles se preocuparam”. (Hb 13.9)

Leia na próxima e última postagem de “A Cabana” – Uma Análise Crítica:
DESCRÉDITO DAS DOUTRINAS CRISTÃS, E
LINGUAGEM OBSCENA.

terça-feira, 12 de maio de 2009

A CABANA - UMA ANÁLISE CRÍTICA (1)



a) RESENHA:
1. Trata-se de uma história fictícia escrita por William P. Young para seus seis filhos e que se tornou fenômeno de vendas nos EUA, alcançando o primeiro lugar na lista dos mais vendidos do The New York Times (cerca de 2 milhões de exemplares).
2. O livro conta a história da filha mais nova de Mackenzie Allen Philip (a pequena Missy) que foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana.
3. Quatro anos mais tarde, Mack Allen recebe um bilhete, aparentemente vindo de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta ao cenário de seu pior pesadelo.
4. O suposto encontro de Mack Allen com a Santíssima Trindade muda sua vida para sempre. O que ele ouve de Deus, Jesus e o Espírito Santo o faz compreender sua dor e sofrimento. A história é repleta de cenas com forte apelo emocional, que levam o leitor as lágrimas.
5. A maior parte dos conceitos de A Cabana são do cristianismo e a obra apresenta um Deus bom, que ama a todos, que é Soberano, que tem um plano para nossas vidas e que mesmo quando desgraças e tragédias acontecem, pode-se confiar nEle.
6. CONTUDO, muitas das palavras colocadas nos lábios de Deus são fruto da cosmovisão do autor e encontram-se recheadas de mensagem subliminar. Por isso, todo o cuidado é pouco. Para uma leitura proveitosa e livre de contaminação, é necessário usar o senso crítico, discernimento e bom senso.

b) ANÁLISE CRÍTICA
1. Muitos leitores já se posicionaram contra algumas partes do livro, classificando alguns conceitos como heresia teológica, especialmente por parcela da cosmovisão do autor que é retratada na obra em forma de mensagem subliminar e que contamina a mente do leitor desavisado.
2. Outros defendem o livro argumentando que o texto é de ficção e não teológico. No entanto, é preciso notar que, apesar de ser uma história fictícia, A Cabana foi escrita com a intenção de apresentar quem/e como Deus é - tendo portanto um cunho bem teológico. E esta já é uma estratégia subliminar, ou seja, usar ficção para tratar de teologia.
3. Tenho em minhas mãos um exemplar de “
A Cabana”, emprestado por um irmã da Igreja que presido. Este exemplar foi publicado pela Editora Sextante, edição de 2008. Baseado nesta edição analisaremos as mensagens subliminares contidas na primeira parte do livro.

Vamos aos fatos:

3.1. Deus é apresentado como sendo do sexo feminino, e é representado no livro por uma mulher negra e gorda chamada Elousia:


“Energizado pela ira, Mack foi até a porta. Decidiu bater com força para ver o que acontecia, mas, no momento em que levantou o punho, a porta se escancarou e diante dele apareceu uma negra enorme e sorridente” (p. 73)
“Certo, você não precisa me chamar de Elousia. É só um nome de que eu gosto e que tem um significado particular para mim. Então ela cruzou os braços e pôs a mão sob o queixo, como se pensasse com intensidade especial. — Pode me chamar do mesmo modo como Nan me chama. — O quê? Você não quer dizer... — Agora Mack ficou surpreso e mais confuso ainda. Sem dúvida aquela não era o Papai (Deus) que havia mandado o bilhete! — É... quer dizer, "Papai"? É — respondeu ela e sorriu, esperando que ele falasse, mas Mack ficou quieto. ” (p. 76)

3.2. O Espírito Santo também é apresentado como uma mulher. Desta vez a mulher é de origem asiática e atende pelo nome de Sarayu:

“ Mack tentou olhar de novo para a mulher asiática. Pelo que podia ver, ela talvez fosse do Norte da China, ou até mesmo de etnia mongólica. Era difícil dizer, porque seus olhos precisavam se esforçar para enxergá-la. Pelas roupas, Mack presumiu que fosse jardineira ou que cuidasse da horta.” (p. 75) — E eu sou Sarayu — disse ela inclinando a cabeça numa ligeira reverência e sorrindo” (p. 77).

Estes conceitos de que a divindade pertence ao sexo feminino parece ser inofensivo, mas trata-se de uma heresia combatida pela ortodoxia cristã e é apresentada em A Cabana pelo seu autor de forma subliminar como sendo uma possibilidade plausível. Uma das seitas adeptas desta teoria são os Meninos de Deus (MD), fundada por David B. Berg (1919 a 1995).

3.3. Jesus é apresentado como um homem comum e desajeitado que se ajoelha diante de uma mulher:

“Então olhou para além dela e notou que uma terceira pessoa havia saído do chalé. Desta vez era um homem. Parecia ser do Oriente Médio e se vestia como um operário, com cinto de ferramentas e luvas. Estava de pé, tranqüilamente encostado no portal e com os braços cruzados, usando jeans cobertos de serragem e uma camisa xadrez com mangas enroladas acima dos cotovelos, revelando antebraços musculosos. Suas feições eram bastante agradáveis, mas ele não era particularmente bonito — não se destacaria numa multidão.
- Então... — De repente Mack ficou abalado com a própria percepção. — Então você é...
- Jesus? Sou. E pode me chamar assim, se quiser. Afinal de contas, esse se tornou o meu nome comum. Minha mãe me chamava de Yeshua, mas também posso ser conhecido como Joshua ou até mesmo Jessé.” (p. 75-77)

“Mack ficou chocado diante da cena. Jesus deixara cair uma grande tigela com algum tipo de massa ou molho no chão, e a coisa tinha se espalhado por toda parte. A barra da saia de Papai e seus pés descalços estavam cobertos pela massa gosmenta. Sarayu disse alguma coisa sobre a falta de jeito dos humanos e os três caíram na risada. Por fim, Jesus passou por Mack e voltou com toalhas e uma grande bacia de água. Sarayu já estava começando a limpar a sujeira do chão e dos armários, mas Jesus foi direto até Papai e, ajoelhando-se aos pés dela, começou a limpar a frente de seu vestido. Gentilmente levantou um pé de cada vez e colocou os dois na bacia, onde os limpou e massageou. — Uuuuuh, isso é tãããão bom! — exclamou Papai.” (p. 95-96)

3.4. O autor do livro usa palavras pejorativas para falar de Deus e o considera como uma piada:


“ Mack o encarou, balançando a cabeça.
— Estou ficando maluco? Devo acreditar que Deus é uma negra gorda com um senso de humor questionável?
Jesus riu.
— Ela é uma piada! Adora surpresas e tem uma noção de tempo sempre perfeita”. (p.80)

3.5. As comparações pejorativas não param aqui. Na cosmovisão do autor, Deus curte música “Funk” e dança “rebolando”:


“ — Ah, acredite: não é. É mais tipo funk e blues eurasiano, com uma mensagem fantástica. Ela veio bamboleando na direção de Mack, como se estivesse dançando, e bateu palmas. Mack recuou.
— Então Deus ouve funk? — Mack nunca ouvira a palavra "funk" em qualquer contexto religioso. — Achei que você estaria ouvindo uma música mais de igreja.” (p. 81)


3.6. Para não restar nenhuma dúvida ao leitor acerca da cosmovisão do autor de “A Cabana” ele faz questão de evidenciar que duas mulheres e um homem são seres integrantes da Trindade Divina:


“ — Então qual de vocês é Deus?
— Eu — responderam os três em uníssono. Mack olhou de um para o outro e, mesmo sem entender nada, de algum modo acreditou.” (p. 77)

continua na próxima postagem





domingo, 10 de maio de 2009

VITÓRIA EM MEIO A TEMPESTADE


"Perguntou-lhes, então, Jesus: Por que temeis, homens de pequena fé?
E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança"

O texto citado acima (Mt 8.26) relata uma das grandes demonstrações do poder de Deus, através da pessoa de seu Filho, o Senhor Jesus Cristo!

O episódio deste milagre, deu-se no Mar da Galiléia que fica a 213 metros abaixo do nível do Mar Mediterrâneo. O local goza de clima subtropical, e o ar quente ali produzido, ao chocar-se com o ar frio, provenientes dos montes próximos, provocaram uma tempestade súbita, violenta e sem aviso prévio.

E eis que em meio a tão grande tufão, Jesus dormia calmamente. Porém os discípulos tomados de grande medo e pavor, despertaram o Mestre gritando: Senhor! estamos a perecer. É notável no texto que a primeira resposta dada por Jesus é uma palavra de censura, quando disse: Por temeis homens de pouca fé?


Esta reprimenda de Jesus deve-se ao fato de que os discípulos deveriam possuir fé maior do que demonstraram ter, pois estavam andando com o Cristo a longo tempo e já haviam contemplado com os seus próprios olhos o seu domínio absoluto sobre qualquer situação e por isso não deveriam ter temido naquela ocasião, apesar da grande ferocidade da prova.


Entretanto Jesus levantou-se e pelo seu imenso amor, deu ordens ao vento e ao mar, e pela sua voz e por suas palavras fez-se grande bonança.


As vezes vivemos provas semelhantes, repentinamente o mar se revolta ao nosso redor e nos vemos inundados de lutas e problemas, e também como os discípulos somos acometidos de grande medo e pavor.


Porém a palavra do Senhor nos ensina a tão somente Confiarmos em Deus! A exercitarmos a nossa fé em Jesus Cristo. Ele espera isto de nós! Pois ainda hoje, aqueles que são fiéis ao Senhor Jesus, conseguem ouvir a sua voz entre a fúria do vento e em meio ao turbulento mar, e assim recebem a vitória e em suas vidas faz-se grande bonança! Aleluia e Amém!

DIA DAS MÃES


A origem do Dia das Mães

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.

FELIZ DIA DAS MÃES!
Fonte: Portal da Família

Conselho de Educação e Cultura da CGADB

Foto dos Conselheiros do CEC empossados



1) O site oficial da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (http://cgadb.org.br/home/index.php), publicou o resultado das eleições, indicações, nomeações e posse da Mesa Diretora e dos diversos Conselhos e Comissões da Convenção Geral, por ocasião da 39a AGO da CGADB.

2) Aprouve a Deus, pela sua infinita misericórdia, conceder-me a presidência do Conselho de Educação e Cultura (CEC).

3) No site do CEC (http://cgadb.org.br/cec/) apresento os agradecimentos pela confiança em mim depositada e nos meus companheiros do Conselho. Apresento também o plano de trabalho para o quadriênio 2009-20013.

4) Conto com as vossas orações e prestimoso apoio.


SOLO DIO GLÓRIA





BI CENTENÁRIO DA PMDF


1) Tive o privilégio de participar do Culto em Ação de Graças pelo bi-centenário da Polícia Militar do Distrito Federal.

2) O culto aconteceu no dia 08 Maio 09 (Sexta Feira) na Igreja Batista Central da Asa Sul.

3) Estiveram presentes autoridades políticas, militares e eclesiásticas.

4) Destacamos dentre os outros, as seguintes presenças:

- a. Capelão da PMDF: Pr. Cpl Ten Gisleno de Farias (Preletor)

- b. Capelão do Corpo de Bombeiros: Pr. Cpl Ten Edmilson

- c. Capelão Aluisio Laurindo da Silva: Presidente da Associação Pró-Capelania Militar Evangélica do Brasil

- d. Deputado Federal Bispo Rodovalho

- e. Comandante Geral da PMDF: Cel Cerqueira

- f. Pr. Zé Carlos: Vice presidente do Conselho Federal de Capelania Hospitalar, e

- g. Pr. Dr. Douglas Baptista - Presidente da Sociedade Brasileira de Teologia Cristã Evangélica.

Parabéns PMDF pelo seu aniversário!




domingo, 3 de maio de 2009

ELEIÇÕES NA CGADB

------------------------------------Foto e Fonte: CGADB

Dos 17.218 Ministros inscritos na 39a AGO da CGADB e aptos para votar (incluindo 373 da Convenção Ciadseta, que foram incluídos por liminar, no dia 22, à noite), 4.339 não votaram.

O resultado dos votos para a MESA DIRETORA para o quadriênio 2009-2013, foram os seguintes:

Presidente:
Pastor José Wellington Bezerra da Costa (SP), 6.719 votos;
Pastor Samuel Câmara (PA), 5.963.

Vices:
1º vice – Silas Malafaia (RJ), 5.843;
Oscar Domingos Moura (ES), 5.539;
Temóteo Ramos de Oliveira (RJ), 825.

2º vice – Ubiratan Batista Job (RS), 6.056;
Ival Teodoro, 5.643.

3º vice – Sebastião Rodrigues de Souza (MT), 6.212;
Sóstenes Apolo, 5.529.

4º vice – Gilberto Marques de Souza (PA), 6.263;
Pedro Lima, 5.594.

5º vice – José Neco dos Santos (AL), 6.315;
José Coutinho Guimarães, 5.420.

Secretários:
1º secretário – Isaías Coimbra (RJ), 6.442;
Moisés Silvestre, 5.691.

2º secretário – Arcelino Brito de Melo (SC), 6.391;
Nilton dos Santos, 5.668.

3º secretário – Antonio Dionízio da Silva (MS), 6.502;
Domingos Junior, 5.525.

4º secretário – Isamar Ramalho (RR), 6.373;
Sebastião Fernandes, 5.590.

5º secretário – Roberto José dos Santos (PE), 6.313;
Valdomiro Pereira, 5.622.

Tesoureiros:
1º tesoureiro – Antônio Silva Santana (SP), 6.026;
Jonas Francisco de Paula, 5.434.

2º tesoureiro – Josias de Almeida Silva (SP), 6.027;
Ivan Pereira Bastos, 5.629.

Conselho Fiscal:

(eleitos)
Joel Holder (RO), 6.410;
Israel Alves Ferreira, 6.341;
Perci Fontoura, 6.338;
Rinaldo Alves dos Santos, 6.337;
João Carlos Padilha de Siqueira, 5.914


(não eleitos)
Samuel Lima dos Santos, 5.559;
Antônio José Azevedo Pereira, 5.467;
Jesus Vieira Vilandi, 5.402;
Moisés de Melo, 5.379;
Álvaro Além Santos, 5.220;
Samuel Rodrigues, 376;
Admar Vargas de Oliveira, 282.

CONSELHO DE DOUTRINA

--------------------------------Fonte e Foto: blog Point Rhema

Na última sessão da 39ª AGO da CGADB, foi indicado, referendado pelo plenário, e empossado o Conselho de Doutrina da CGADB, para a gestão 2009/2013, que ficou assim constituido:

Pr. Paulo Roberto Freire da Costa - Campinas-SP - Confradesp
Pr. Carlos Roberto Silva - Cubatão-SP - Comadespe
Pr. Neemias Pereira da Rocha - Goiás - Comadebg
Pr. Evilásio da Conceição Bastos - Bahia - Ceadeb
Pr. Emanuel Barbosa Martins - Araçatuba-SP - Confradesp
Pr. José Antônio Gonçalves - Mato Grosso - Comademat
Pr. Antônio Xavier dos Santos Vale - Palmas-TO - Ciadseta
Pr. Lázaro Humberto Lemes - Acre - Ceimadac
Pr. Paulo Lopes Corrêa - Rio de Janeiro - Ceader
Pr. Martim Alves da Silva - Mossoró-RN - Cemader
Pr. João Oliveira de Souza - Santa Maria-RS - Ciepadergs

Após o momento de posse, o Conselho se reuniu para eleição da sua Diretoria, a qual ficou assim definida:
Presidente - Pr. Paulo Roberto Freire da Costa
Vice-Presidente - Pr. Antônio Xavier dos Santos
Secretário - Pr. Carlos Roberto Silva
Relator - Pr. Neemias Pereira da Rocha

Parabenizamos o nosso Vice Presidente da COMADEBG, Pr. Nemias Pereira da Rocha (quarto da dir. p/ esq.) por sua merecida eleição como Relator do Conselho de Doutrina.
Vá em frente amado, Deus lhe abençoe!

CONSELHO ADMINISTRATIVO DA CPAD

-----------------------------------Fonte e Foto: blog fronteira final
De acordo com normas estatutárias da CGADB, por ocasião da 39ª AGO em Vitória – ES, o colegiado de Pastores Presidentes das Convenções Regionais/Estaduais elegeram os membros do Conselho Administrativo da CPAD.

Os eleitos são dois membros e um suplente de cada região, com exceção do Sudeste (região da CPAD), com 3 membros, totalizando 11 membros e 5 suplentes.
Após a eleição dos membros, sua diretoria foi aclamada pela maioria, composta pelos pastores abaixo:

Presidente: José Wellington Junior;
1o Vice-Presidente: Kemuel Sotero;
2o Vice-Presidente: Demerval Cerqueira;
1º secretário: Orcival Pereira Xavier;
2º secretário: Lucifrancis Barbosa.

Os demais eleitos são: pastores Carlos Alberto; Elienai Cabral, Lourival Machado, Daniel Accioli e Juvenil dos Santos; e os suplentes pastores Possidônio; Cleidson Carlos Ferreira de Souza, Sebastião Silva Cunha, Álvaro Oliveira Lima e Douglas Scheffel.
Parabenizamos nosso presidente da COMADEBG, Pr. Orcival Pereira Xavier (o quarto da esq. p/ dir.), por sua merecida eleição como 1º secretário do Conselho da Casa Publicadora.
Deus abençoe a todos



NOTA DE ABERTURA

Prezados Irmãos!

Seguindo o conselho de vários amigos, iniciamos essa incrível atividade.
Espero poder cooperar e somar com as centenas de blogs de excelente qualidade disponíveis na web.

Fraternalmente!

Pr. Dr. Douglas Baptista