quarta-feira, 24 de junho de 2009

MANDAMENTO COM PROMESSA

(EFÉSIOS 6.1-4)

1 Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
2 Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa;
3 Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
4 E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.


Conta-se que um menino estava sentado junto ao portão que dava acesso à propriedade de seu pai, quando Napoleão se aproximou com seus homens e queria cruzar aquela propriedade, porem o menino o impedia.



Zangado, o imperador gritou com ele: -“Menino, eu sou Napoleão Bonaparte, o imperador. Abra este portão!”.



Muito educado, o menino tirou o chapéu, e perguntou? O senhor vai querer que eu desobedeça meu pai? Este portão está fechado, aqui ninguém passa, conforme meu pai determinou!.



Napoleão virou-se para os generais e disse: “Dêem-me mil homens como este, e conquistarei o mundo todo”, e foi-se por outro caminho.



Que autoridade exercemos sobre nossos filhos? Ensinamos a eles as verdades da Palavra de Deus? Se não o fazemos, impedimos as bênçãos de Deus sobre as suas vidas.


Reflita sobre isso e abençõe seus filhos!

ASSEMBLÉIA NA CARPINTARIA


(1Co 12. 12-14)

12 Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também.
13 Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.
14 Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos.


Era uma vez... Uma carpintaria onde aconteceu uma estranha assembléia. Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças.

Um martelo presidiu a reunião, mas os participantes avisaram-no que teria de renunciar, pois fazia muito barulho e golpeava muito. O martelo aceitou sua culpa porém exigiu que fosse expulso o parafuso, alegando que ele dava muitas voltas para conseguir algo.

Diante do ataque o parafuso concordou desde que expulsassem a lixa por ser muito áspera no tratamento com os demais, atritando sempre.
A lixa acatou a decisão mas exigiu a expulsão do metro por sempre medir os outros segundo a sua medida, como se fosse perfeito.

No auge da discussão entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou seu trabalho.

Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso convertendo uma rústica madeira em um fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente em silêncio com a saída do carpinteiro a assembléia reiniciou. Foi então que o serrote, que até então se mantivera calado, falou:

- Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha somente com as nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Vamos deixar nossos pontos fracos e concentramo-nos em nossos pontos fortes.

A assembléia entendeu então que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar a aspereza e o metro era preciso e exato. Sentiram-se como uma verdadeira equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram então uma grande alegria em trabalhar juntos.

O mesmo ocorre com os seres humanos. Quando se busca defeitos no outro, a situação fica tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca sinceramente, os pontos fortes, as qualidades dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.

Todos nós somos como as ferramentas da carpintaria. Cada um com os seus próprios defeitos e as suas qualidades. O grande carpinteiro é o Senhor Jesus Cristo. Deixemos, portanto, que o carpinteiro nos use para transformar os pecadores em verdadeiros cidadãos dos céus!


É fácil encontrar defeitos nos outros, qualquer um pode fazê-lo.
Mas... encontrar qualidades... isto é somente para os sábios
!

CORRIDA DE SAPINHOS


Era uma vez... uma corrida de sapinhos. Eles tinham de alcançar o topo de uma montanha. Foi dada a largada! Os sapinhos, saltitando, iam subindo a montanha. Alguns chegaram no meio do caminho e perderam o fôlego; outros rolaram ribanceira abaixo; outros ainda quase chegaram, mas acabaram desistindo, pois acreditavam estar muito cansados para chegar ao topo (objetivo); outros ainda desfaleceram no meio do caminho. Ah! Mas um sapinho conseguiu.


Todos ficaram espantados com a vitória daquele que não havia se destacado entre os melhores. Na realidade não davam muito incentivo a ele. - Porquê logo ele conseguiu? - O que ele tinha de especial? Perguntavam-se os outros... Então descobriram que este sapinho de sucesso era surdo. - Como poderia? - O que isto tem a ver?


Moral da história: O sapinho não pôde ouvir o que os outros, a sua volta, lhe diziam. Ele não pôde ouvir a inveja, a mal criação, o descaso. Ele não ouviu a falsidade nas palavras, nas frases dos outros sapinhos que, além de não conseguirem ter sucesso, viviam apenas para ofuscar o sucesso das outros sapinhos.


Quando aprendemos a distinguir o bem do mal, quando aprendemos a não nos misturar com pessoas sem escrúpulos, quando não nos deixamos influenciar pela falsidade, pela hipocrisia, pela falta de caráter de algumas pessoas que estão ao nosso redor, então podemos dizer que estamos no caminho certo, de nos tornarmos realmente vencedores.

ALMA E ESPÍRITO SE SEPARAM APÓS A MORTE?



Para uma melhor compreensão deste assunto, se faz necessário primeiramente conceituar corpo, alma e espírito. Temos na teologia duas interpretações sobre a natureza metafísica do homem. A primeira, denominada “tricotomia”, afirma ser o homem constituído de três elementos: corpo, alma e espírito, não necessariamente nessa ordem. A segunda, a dos “dicotomistas”, sustenta que o homem possui apenas dois elementos constituintes corpo e alma.


A tricotomia é sustentada pelo texto de Gênesis 2.7, pelo texto Paulino de Primeira Tessalonicenses 5.23: “E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”, e também pela afirmação aos Hebreus 4.12: “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de alma e espírito, e de juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”.


Existem ainda outros textos bíblicos que confirmam a tricotomia, no entanto, os acima mencionados são os mais utilizados. Já a dicotomia foi tomada por empréstimo da filosofia grega, principalmente de Platão, por meio do neoplatonismo [1].


O livro “dos começos” da Bíblia Sagrada afirma de forma consistente que Deus criou os seres humanos com três partes essenciais: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente” (Gn 2.7). Nesta expressão bíblica podem ser identificadas genericamente as três partes que constituem o homem: “pó da terra”, o corpo; “sopro”, o espírito; e “alma vivente”, a alma.


Os escritores do Antigo Testamento utilizaram cerca de catorze vocábulos hebraicos de alguma maneira ligados ao corpo físico. A mais comum destas palavras hebraicas é “basar” que significa “carne” e ocorre 260 vezes. Porém, no Novo Testamento encontramos o termo grego “soma” que significa “corpo” usado cerca de 130 vezes e ainda “sarks” que significa “carne” e é utilizado 136 vezes. Estes termos indicam a parte material do homem, o corpo físico, identificado como sendo o invólucro do espírito e da alma. (Gn 2.21; Zc 14.12; Mt 5.29; 16.17; Ap 17.16).


O termo hebraico para “espírito” é “ruach” e é encontrado 387 vezes no Antigo Testamento. Seu equivalente grego é “pneuma” e aparece 370 vezes no Novo Testamento. O significado dos termos pode ser “ar em movimento”, “sopro”, “hálito”, “vento” e ainda “consciência imaterial do homem”. Daqui temos o conceito de que o espírito vincula o ser humano ao mundo espiritual. (Gn 2.7; Pv 16.32; Is 26.9; Mt 27.50; Lc 23.46; At 7.59).


Por sua vez o termo hebraico para “alma” é “nephesh” que ocorre 755 vezes no Antigo Testamento. Esse termo significa “vida”, “pessoa”, “vontade”, “desejo” [2]. O termo equivalente em grego no Novo Testamento é “psyche” e ocorre 101 vezes. Do pressuposto destes termos bíblicos é que conceituamos “alma” como sendo a sede dos “afetos”, das “sensações”, dos “desejos” e, portanto, das “emoções”, da “vontade” e do próprio “eu”. (Gn 23.8; Dt 21.14; Js 2.13; 1Rs 19.3; Jr 52.28; Mc 8.35; Mt 22.37).


Assim, visto que o homem é espírito, ele é capaz de ter consciência de Deus, de comunicar-se com Deus (Jó 32.8; Sl 18.28; Pv 20.27); e posto que o homem é alma, tem ele consciência de si mesmo (Sl 13.3; 42.5,6,11); e posto que o homem é corpo, mediante os seus sentidos toma consciência do mundo (Gn 1.26) [3].


Usando estes conceitos podemos sintetizar que o homem possui uma parte material (o corpo) formado do pó da terra, e uma imaterial formada do sopro de Deus, semelhante a Deus. Quando esta parte imaterial se relaciona com o corpo (sensações, emoções, vontade), chama-se “alma”; quando serve de ligação com Deus, chama-se “espírito”.


Deste modo, admitimos que alma e espírito são inseparáveis e imortais, com funções distintas no corpo. Pearlman declara: “A alma sobrevive à morte porque é energizada pelo espírito, mas alma e espírito são inseparáveis porque o espírito está entretecido na própria textura da alma. São fundidos e caldeados numa só substância” [4]. Portanto, de acordo com os pressupostos da tricotomia, alma e espírito não se separam após a morte.


Notas Bibliográficas
[1] CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Vol 2. São Paulo: Hagnos, 2002. p. 147.
[2] HORTON, M. Stanley. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1997. p. 246.
[3] Ibid., 1. p. 148.
[4] PEARLMAN. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. Miami: Vida, 1978. p. 520.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

DIFAMAR - O MAL USO DA LÍNGUA


A Bíblia nos alerta que DIFAMAR é o mesmo que infamar, caluniar, falar mal, desacreditar, injuriar. Segundo o livro de Provérbios 11.9, Deus condena a má língua “O hipócrita com a boca danifica o seu próximo, mas os justos são libertados pelo conhecimento”.



A bíblia também nos diz no livro de Tiago 3.6 que a língua é fogo inflamado pelo inferno. Deus condena boateiros, Levítico 19.16 nos diz: “Não propagareis mexericos no meio do teu povo, não conspirarás contra a vida do teu irmão”.



Em Provérbios 17.9 a palavra de Deus nos exorta dizendo: “O que encobre a transgressão promove o amor, mas o que renova a questão separa os maiores amigos”.


Se você confia em alguém, não importa o que os outros digam dessa pessoa, não se deixe influenciar pelos maus, mas principalmente, nunca tome decisões precipitadas e seja o estágio terminal da fofoca.






SEPARAÇÃO E DIVÓRCIO


A maioria dos casamentos que se tem notícia busca como solução a separação ou o divórcio por alguns dos fatores abaixo relacionados:

-infidelidade.
-irresponsabilidade.
-desinteresses progressivo, na medida que os anos avançam.
-falta de amor, pela dificuldade de perdoar-se mutuamente.
-falta de consideração, dedicação, carinho, afeto, amizade, companheirismo, falta de respeito, etc.

Nestes casos o que fazer? Jesus ensinou que o matrimônio deve ser permanente e ressaltou que a permissão divina para o divórcio foi dada apenas por causa da natureza pecaminosa do homem. Em Mateus 5.32 e 19.9 Jesus usou a expressão "exceto em caso de relações sexuais ilícitas". A palavra grega traduzida por "relações sexuais" ou "prostituição" é porneia, que se refere a todo tipo de intercurso sexual fora do casamento. Este comportamento viola o conceito de uma só carne, que é fundamental ao matrimônio bíblico.

Porém, mesmo quando há infidelidade, o divórcio não é ordenado; ele é simplesmente permitido. O perdão e a reconciliação ainda são preferíveis ao divórcio. No entanto, se o divórcio ocorrer nestas circunstâncias, a opinião da erudição evangélica é que a parte inocente está livre para se casar novamente.

Outro caso que aparece nas páginas da Bíblia é o conselho de Paulo em 1Co 7.15. Esta passagem trata da incompatibilidade religiosa. Paulo escreve que, permanecendo casado, o cônjuge crente santifica o matrimônio e, com o tempo, o cônjuge incrédulo pode acabar se rendendo a Cristo. Porém, se o cônjuge incrédulo decide abandonar o lar por sua própria vontade e permanentemente, entende-se que a parte inocente fica livre para casar-se outra vez.

Por fim, a maioria esmagadora dos cristãos concorda que a intenção de Deus é que o casamento seja uma união permanente e exclusiva entre um homem e uma mulher e que este casal deve se realizar sexualmente dentro do matrimônio. Em nenhum lugar da Bíblia o divórcio é ordenado ou estimulado. O divórcio é a exceção e não a regra.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Congresso de Varões


O Departamento de Homens de nossa Igreja foi oficializado em 05 Mar 02. Este Departamento desenvolve atividades de manutenção e conservação do Templo e atividades diversas.
Seu primeiro presidente foi o Pr. José Eurípedes Bezerra de Moraes e atualmente esta função é exercida pelo Ev. Anivaldo Rufino.
Estamos celebrando o 4o Congresso neste final de semana (4-7 Jun 09)
Venha participar conosco!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

FESTA JUNINA – FESTA POPULAR OU IDOLATRIA?



1. INTRODUÇÃO
No princípio, a festa era chamada de “Joanina”, pois era realizada em veneração a São João. Mais tarde, além de São João, outros santos católicos também passaram a ser venerados na dita festa “Joanina” e assim a expressão mudou para “Festa Junina” em função de junho ser o suposto mês do nascimento dos santos que passaram a ser venerados juntamente com São João.
Embora esta festa seja popular e amplamente divulgada, todos os cristãos são advertidos pela palavra de Deus a não participarem de nenhum tipo de festa com intuito de adoração ou veneração de santo algum. Esta prática é condenada pela Bíblia Sagrada e classificada como pecado de Idolatria:
Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso”.(Êx 20.3-5)
Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada”. (1Co 8.7)

Vejamos abaixo alguns dos significados desta festa popular ou será uma festa recheada de idolatria?

A) SANTOS HOMENAGEADOS:
13 Junho – Santo Antônio.
24 Junho – São João.
29 unho – São Pedro.

B) MASTRO/PAU DE SEBO
O mastro também conhecido como mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando as datas de nascimentos dos três santos: Santo Antônio, São João e São Pedro.

C) COMIDAS TÍPICAS
As comidas típicas da Festa Junina são para venerar São Pedro. A São Pedro, segundo a tradição católica, lhe é atribuído a responsabilidade de fazer chover. Quando começa a trovejar, e as crianças choram com medo, é costume acalmá-las dizendo: “É a barriga de São Pedro que está roncando” ou “ele está mudando os móveis de lugar” ou ainda “ São Pedro esta jogando bocha”.
O mês de junho é o mês da colheita do milho. O milho só pode ser colhido por causa das abundantes chuvas. Assim, São Pedro é venerado na festa junina com comidas derivadas do milho. Pamonha, cural, milho cozido, milho assado, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.

D) CASAMENTO CAIPIRA
Em toda Festa Junina é realizado o casamento caipira para venerar Santo Antônio. Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. E ainda, no dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

E) FOGUEIRA
De origem européia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição
pagã de celebrar o solstício de verão. Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.
Outro simbolismo sarcástico da fogueira é a veneração de uma lamentável lembrança de “São Pedro” aquentando-se na fogueira na noite em que negou e traiu Jesus.

2. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em virtude de todos os simbolismos acima relacionados concluímos que festejar “os santos” da “Festa Junina” é de acordo com a Bíblia Sagrada praticar idolatria. Deste modo os cristãos autênticos não devem participar de tais festas.
"Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo." (2Co 6.14-16)